Tínhamos duas opções de transporte do aeroporto de Vancouver para a cidade: pegar um táxi ou o skytrain (metrô). Decidimos pegar o skytrain que custou C$ 9,00, o táxi custaria em torno de C$ 70,00 até Burnaby (onde nos hospedamos) - foi necessário fazer uma conexão de metrô na estação Waterfront. Gastamos 1h30 de metrô até chegarmos em casa (Estação Lougheed).
Nesta viagem estavam apenas eu e meu filho, pois minha filha já estava em Vancouver desde o começo do ano, em um intercâmbio, e minha esposa também já estava em Vancouver há um mês fazendo um curso de inglês.
Chegamos em casa exaustos e adivinhem o que fizemos? Saímos para para passear! E o primeiro destino foi a região central de Vancouver.
Jardim em frente ao apartamento onde nos hospedamos em Burnaby |
Neste dia usamos apenas o skytrain. Pegamos a linha amarela (Millenium Line) que liga a Estação Waterfront até a VCC-Clark. Em Burnaby, onde estávamos hospedados, pegamos o skytrain na estação Lougheed Town Centre, e descemos na Estação Granville (duas antes do final). Este trajeto é no sentido horário e leva 40 minutos de onde estávamos até a última estação - Waterfront.
A intenção do primeiro dia era fazer um reconhecimento da cidade (centro), o que foi muito bom.
O centro da cidade começa na zona portuária do estreito de Burrard e se estende até False Creek, margeando toda a península. Mapa.
Passamos por ruas importantes, como a Robson Street, e nos deparamos com prédios altos e com uma arquitetura diferenciada, jardins bem cuidados, ruas limpas e um povo gentil. Continuamos por outras ruas, um pouco sem rumo, e chegamos ao imponente Canada Place:
- Onde está a tocha olímpica oficial das Olimpíadas e Paralimpíadas de Inverno de 2010.
- Um ponto popular entre os turistas (cartão postal), onde fica o porto da cidade.
- Localizado ao lado da Waterfront Station, na Burrard Street.
- É o centro de entretenimento mais badalado de Vancouver.
- Desenhado pelo arquiteto Eberhard Zeidler, tornou-se o principal porto de onde chegam e partem cruzeiros para diversos destinos, sendo o Alasca o mais famoso deles.
- Construído em 1986 para o World’s Fair Expo é de bom gosto, ainda moderno (mesmo depois de quase 20 anos de construção) e em um lugar lindo da cidade.
- Ali ficam restaurantes, lojinhas, academias, cafés. Destaque para o Fly Over Canada, um simulador de voo por todo o Canadá - não fomos, me arrependi, da próxima vez irei.
- Ali pertinho fica o Vancouver Convention Centre que é todo de vidro com teto de grama e proporciona vistas incríveis do local.
- Eu sugiro a caminhada do Canada Place até o Stanley Park pela Coal Harbour: é lindo e cheio de lugares para se apreciar e fotografar. Daqui saem voos em hidroaviões para cidades próximas, como Victoria, ou simplesmente para voos panorâmicos de Vancouver.
Seguimos para Gastown - Mapa, onde a cidade começou, foi fundado em 1867, no mesmo ano em que o Canadá se tornou uma Confederação.
O navegador John “Gassy” Deighton construiu o primeiro pub no local e logo nasceu o povoado de Gastown, uma mistura de edificações vitorianas, lojas, pubs e muita história.
Em Gastown você encontra várias lojinhas de presentes, cafés e cervejarias.
Aqui você encontra também o famoso steam clock (relógio a vapor) na esquina da Cambie com a Water Street. O relógio apita a cada 15 minutos e é uma atração bem popular na cidade.
Um passeio por Gastown faz parte de qualquer roteiro turístico em Vancouver.
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