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Endereço: CLS 109 - bloco A - (61) 3244-1717
CLN 107 - bloco D - (61) 3272-0123
Antes de avaliar o Beirute, como tenho feito com todos os outros bares e restaurantes, tenho que abrir uma exceção e me manifestar sobre este legítimo representante de Brasília.
O Beirute da 109 Sul foi inaugurado em 1966 e com certeza faz parte desta cidade, não como um bar, apenas, e, sim, como um ponto obrigatório de visitação.
Para homenagear o Beirute, diversas pessoas já escreveram sobre ele em livros, jornais e revistas, em verso e prosa:
- Beirute, Final de Século - Organizador Fernando Fonseca - reportagem do jornal Correio Brasilienze, de 2010 descreve este livro;
- Beirute, aromas, amores e sabores - Texto de Leandro Fortes, Coordenação de André Ramos e Marta Moraes e Fotos de Martin D'Avila.
- "Brasília é uma cidade tida como fria, até por quem mora aqui desde que nasceu, mas quem conhece e frequenta o Beirute acaba mudando de opinião. Lotado ou vazio, à noite ou de dia o Beiras é um lugar único, com uma energia especial que segura a gente lá por quatro, cinco horas a fio! É um lugar que reúne todas as tribos, raças, credos, idades e atitudes. Numa das paredes de lá, li outro dia um cartaz que diz assim: "Beirute: o restaurante que tem a cara de Brasília", Quando vi isso, pensei: Brasília é que podia ter a cara do Beirute ... Uma cara feliz, 'relax', divertida, inusitada, de bem com a vida, sem preocupações e, sobretudo, livre de preconceitos."
Se você é de fora e nunca ouviu falar do Beirute pode até não gostar, pois é um bar simples, mas dê um pulo lá para conhecer - vale a pena. Em mais um depoimento, no cardápio do Beirute está escrito o que o Rei Pelé disse ao motorista do carro de bombeiros quando a seleção estava desfilando em carro aberto em decorrência da conquista da Copa do Mundo de 70: "como estamos em Brasília, será que poderíamos dar uma paradinha no Beirute?"
Avaliação:
Ambiente: o Beirute está em duas quadras diferentes e as características dos dois lugares são próximas. Vou avaliar o Beirute da 109 Sul, que é mais antigo e tradicional. O local é simples, com mesas de madeira sem toalhas e praticamente sem decoração. Os banheiros são pequenos e em dia de muito movimento não são tão limpos. O que mais agrada não é o que você vê e sim o que você sente, que é a energia do lugar, portanto, a avaliação leva em consideração o intangível. NOTA: 9
Bebida e Comida: o destaque do bar são os pratos árabes e a cerveja estupidamente gelada. Independente do que peço, o quibe é sempre obrigatório. NOTA: 9
Atendimento: o atendimento é ótimo, com um número razoável de garçons. O serviço é rápido e seus pedidos são atendidos com assertividade. Garçons do Beirute costumam fazer história na cidade, como é o caso do Cícero - reportagem do Correio Brasiliense. NOTA 9
Preço: o preço é compatível com o que é oferecido. Como referência, o preço, em novembro de 2015, de um quibe é R$ 6,00 (muito bom), uma cerveja Beira Bier é R$ 8,10 (produção do Beirute). Muitos dos pratos servem bem duas pessoas com preços em torno de R$ 70,00. NOTA 9
Outras informações: é difícil enquadrar o Beirute como bar apenas, pois tem muitas opções de pratos. Poderia enquadrar como restaurante sem problemas.
Em comemoração aos 50 anos do Beirute, agora em abril de 2016, o Jornal Correio Brasiliense publicou: "As 70 mesas são as mesmas desde a inauguração. Feitas de madeira de ipê e superfície de fórmica e fixadas no chão pelo próprio peso, elas fazem parte do cenário que se tornou um dos símbolos da capital. Há 50 anos, o Beirute recebe de braços abertos todos que queiram almoçar um bom filé à parmegiana ou tomar uma cerveja gelada depois do trabalho. O cardápio pouco mudou. Numa noite movimentada de quinta-feira, os garçons, com seus característicos blazers vermelhos de lapela preta, levam de um lado para o outro as bandejas prateadas com porções de especiarias árabes. Aliás, foram eles que ajudaram a criar a aura folclórica de um dos mais tradicionais bares da cidade. É difícil descobrir quem é o mais antigo na empresa."
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Ambiente: o Beirute está em duas quadras diferentes e as características dos dois lugares são próximas. Vou avaliar o Beirute da 109 Sul, que é mais antigo e tradicional. O local é simples, com mesas de madeira sem toalhas e praticamente sem decoração. Os banheiros são pequenos e em dia de muito movimento não são tão limpos. O que mais agrada não é o que você vê e sim o que você sente, que é a energia do lugar, portanto, a avaliação leva em consideração o intangível. NOTA: 9
Bebida e Comida: o destaque do bar são os pratos árabes e a cerveja estupidamente gelada. Independente do que peço, o quibe é sempre obrigatório. NOTA: 9
Atendimento: o atendimento é ótimo, com um número razoável de garçons. O serviço é rápido e seus pedidos são atendidos com assertividade. Garçons do Beirute costumam fazer história na cidade, como é o caso do Cícero - reportagem do Correio Brasiliense. NOTA 9
Preço: o preço é compatível com o que é oferecido. Como referência, o preço, em novembro de 2015, de um quibe é R$ 6,00 (muito bom), uma cerveja Beira Bier é R$ 8,10 (produção do Beirute). Muitos dos pratos servem bem duas pessoas com preços em torno de R$ 70,00. NOTA 9
Outras informações: é difícil enquadrar o Beirute como bar apenas, pois tem muitas opções de pratos. Poderia enquadrar como restaurante sem problemas.
Em comemoração aos 50 anos do Beirute, agora em abril de 2016, o Jornal Correio Brasiliense publicou: "As 70 mesas são as mesmas desde a inauguração. Feitas de madeira de ipê e superfície de fórmica e fixadas no chão pelo próprio peso, elas fazem parte do cenário que se tornou um dos símbolos da capital. Há 50 anos, o Beirute recebe de braços abertos todos que queiram almoçar um bom filé à parmegiana ou tomar uma cerveja gelada depois do trabalho. O cardápio pouco mudou. Numa noite movimentada de quinta-feira, os garçons, com seus característicos blazers vermelhos de lapela preta, levam de um lado para o outro as bandejas prateadas com porções de especiarias árabes. Aliás, foram eles que ajudaram a criar a aura folclórica de um dos mais tradicionais bares da cidade. É difícil descobrir quem é o mais antigo na empresa."
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