EUA - CRUZEIRO CARIBE

Nosso cruzeiro saiu de Fort Lauderdale - Flórida, Port Everglades - um dos três maiores portos de cruzeiro do mundo, no dia 21 de janeiro de 2017 e terminou dia 29. Fomos no navio Freedom of the Seas da Royal Caribbean


 
Porto de Fort Lauderdale - visão de dentro do nosso navio
 
Por do sol de dentro do nosso navio no Porto de Fort Lauderdadele - pouco tempo antes da partida

Nosso Itinerário foi: Labadee (Haiti), San Juan (Porto Rico), Philipsburg (São Martin) e Basseterre (São Cristovão e Neves ou St. Kitts).


 
Nosso navio em Labadee

 
Nosso navio em San Juan - o da direita
 
Nosso navio em St Martin - o da direita. O da esquerda é o Harmony (maior do mundo)
 
Nosso navio em São Cristóvão - o da esquerda

Nesta postagem quero registrar algumas informações e dicas do navio e da viagem, o que tem para fazer no navio e o que fizemos em cada um dos lugares que paramos.

  • Informações
    • Como estávamos em grupo de 6 pessoas e com muita bagagem e ainda estávamos com a mini van que alugamos, para os dias que passamos em Fort Lauderdale, resolvemos deixar todos no porto primeiro para depois devolver o carro no aeroporto (é bem perto do porto). Para voltar ao porto peguei um Uber (US$13).
    • Para entrar no porto é necessário apresentar o passaporte.
    • Verifique em qual doca está seu navio e chegando lá você verá o lugar de despachar as malas, que é a primeira coisa a fazer. É bom ter em mão a sua reserva.
    • Fique apenas com uma bagagem de mão com os itens mais importantes, pois a bagagem despachada será deixada na porta de seu quarto apenas de noite (nosso procedimento de embarque teve inicio às 12h30). 
    • As filas do raio x e do check in costumam ser grandes, mas muito organizadas e relativamente rápidas. Levamos pouco mais de 1 hora nos dois procedimentos (o check in pode ser feito, antecipadamente, pela internet).
    • No check in recebemos um cartão de uso obrigatório, nele, as despesas extras serão registradas e você se identificará sempre que necessário e também para entrar e sair do navio quando ele atracar. O cartão também é a chave de seu quarto.
    • Nos desembarques do navio leve sempre um documento de identidade, além do cartão do navio.
    • Bebidas são confiscadas no embarque e devolvidas no seu quarto no último dia, exceto duas garrafas de vinho que cada passageiro maior de 21 anos tem direito a levar consigo (regras distintas em cada navio).
    • Pacotes de bebidas podem ser adquiridos ao fazer a reserva da viagem ou dentro do navio, em vários pontos. O custo é alto e varia conforme os tipos de bebidas incluídos no pacote. O que inclui bebidas alcoólicas, custa US$ 55 por dia. Se comprar no primeiro dia, custa 8 dias vezes US$55. Se você comprar apenas no segundo dia será 7 vezes US$ 55. As informações são desencontradas e a tripulação faz de tudo para o passageiro comprar o pacote desde o primeiro dia, dizendo que depois do terceiro dia não vendem mais o pacote. Mas não é assim que funciona, é possível comprar o pacote até no último dia, ao custo de US$55 o dia. O que não é possível fazer é comprar somente para um ou outro dia, exemplo: quero comprar um pacote para o segundo dia e outro para o quinto dia - não pode. No dia que comprar, pagará pelos demais dias seguintes. De qualquer forma, as regras variam de acordo com a embarcação, é sempre bom verificar antes. Outra opção, se você bebe pouco, é comprar o que quer beber na hora (usando o cartão do navio), uma cerveja, por exemplo, custa US$ 7.
    • Quando você entra no navio tudo já está aberto e funcionando, então, fomos almoçar. O quarto só foi liberado a partir das 13h30.
    • Todos os dias é entregue no seu quarto, e tem também na área de atendimento ao cliente (customer service), a programação do dia, em vários idiomas, inclusive em português.
 
Customer Service
 
Programação do dia em vários idiomas

    • Sempre você encontrará brasileiros como turistas e também como funcionários do navio. É interessante ter o domínio do inglês, mas quem não tem, também consegue se virar muito bem.
    • Controle a ansiedade, pois tudo funciona perfeitamente bem e sempre conseguirá fazer o que quer.
    • Antecipadamente, na reserva da viagem, é possível e desejável agendar o horário para o jantar (18 ou 20 horas) e também indicar as pessoas de seu grupo para ficarem em sua mesa. Assim, todos os dias será atendido pelo mesmo garçom e na mesma mesa - muito prático, no segundo dia o garçom já sabe o que gosta de beber e comer. O horário deve ser respeitado. O restaurante do Freedom recebe três nomes distintos, pois tem três andares, com entrada em cada andar, como se fossem três restaurantes diferentes. No cartão virá escrito o nome do restaurante e o número de sua mesa. Assim saberá para onde se dirigir na hora. O serviço é à la carte e o menu varia todos os dias, estando incluídos pães deliciosos, entrada, prato principal, sobremesa e água/refresco. Todo dia tem um chef de cozinha diferente. Comida de primeira, boa música e garçons atenciosos e preparados. Há outros restaurantes no navio (italiano, mexicano, oriental), nos quais é possível fazer reserva, e deverão ser pagos à parte.






 
Show dos garçons
    • Sobre roupas: durante as atividades do dia, use roupas confortáveis e esportivas, pode-se usar bermuda e camiseta, inclusive para acesso ao café da manhã e almoço. À noite, nos bares e nos shows, minha sugestão é que vista uma roupa casual, como se estivesse saindo para um jantar ou outro programa noturno em sua cidade. Em dois jantares, o traje indicado é o formal, terno para homens e vestido longo para mulheres - apesar de termos visto de tudo - pessoas vestindo roupas bem informais, assim como homens de smoking e mulheres de plumas e paetês. Se não quiser levar este tipo de roupa na bagagem, pode alugar no navio mesmo ou também jantar no mesmo restaurante do almoço que é informal. Apesar de ter achado ruim, inicialmente, levar terno, sapato, etc., no final, achei que faz parte da diversão se vestir formalmente.
    • Durante todo o dia é possível tomar sorvete na área da piscina, onde você mesmo se serve nas máquinas (sprinkles). 
 
Sprinkles
 
Quase caiu o sorvete do menino
    • Em todos os bares do navio você pode se servir de água à vontade. Em alguns, há ainda café, chá, sanduíche, doces e pizza - tudo já incluído em seu pacote.




    • Praticamente durante todo o dia o restaurante está aberto (fecha por um pequeno período apenas) e você pode entrar para pegar um refresco, um café ou mesmo comida, à vontade.
    • Sobre gorjetas: compramos o cruzeiro com as gorjetas já incluídas no pacote. O valor é generoso, porém, o camareiro e o garçom, principalmente, fazem de tudo para lhe agradar e receber um extra. Mas não deve ficar constrangido de não dar uma gorjeta adicional. Se a gorjeta não foi acrescentada no pacote, capriche! Observação: fui informado de que pacotes comprados no Brasil já inclui a gorjeta obrigatoriamente. Pacotes comprados em outros países não, então, a gorjeta é dada no último dia. 
    • Remédio para enjoo: tomamos Meclin no primeiro dia, por precaução, para não enjoar ou ficar tonto, mas ele dá um pouco de sono. Usamos mais um dia só depois - um dia em que o mar estava um pouco mais agitado, mas não chegamos a ficar indispostos nenhum dia, mesmo sem remédio.
    • Em nenhuma das paradas do navio contratamos excursões do navio, principalmente porque nosso grupo havia aumentado no cruzeiro - nós 6 que saímos juntos do Brasil encontramos com mais 4, ou seja, estávamos em 10 pessoas e o preço seria muito alto.
    • No site da Royal Caribbean você encontra informações de: como chegar ao porto, o que levar na mala, documentação de viagem obrigatória, recursos de acessibilidade no navio entre outras.  


  • Navio
    • Realmente me surpreendeu em tudo, vou começar pelos esportes: academia sensacional com vista de quase 360º e equipamentos moderníssimos e em grande quantidade, além de aulas de yoga, pilates, alongamento e outros (algumas pagas - é necessário sempre se inscrever nas listas que ficam na entrada da academia), escalada, mini golfe, quadra de basquete/volei/futebol, surf (FlowRider), ping-pong, pista de cooper e patinação no gelo.
 
Academia
 
Vista da Academia
 
Academia
 
Academia
 
Escalada
 
Mini golfe
 
Quadra
 
Patinação no gelo
 
Surf - FlowRider
 
Snowboard
 
Pista de cooper


    • Shows: diariamente tem um espetáculo de altíssimo nível, em um teatro maravilhoso - em dois horários (19 e 21 hroas). Shows de música, mágica, patinação no gelo, musicais, acrobacia e stand up comedy (a única coisa que não gostei no navio).


Teatro Arcadia
Teatro Arcadia
    • Atrações musicais em vários bares do navio no período da noite. Você entra, senta e assiste, sem necessidade de consumir alguma coisa ou pagar.




    • Cassino, salão com jogos eletrônicos e um imenso Lounge.
 
Cassino
 
Lounge
    • Lanchonete exclusiva como a Johnny Rocket - hamburgueria onde se paga US$ 6 e pode pedir qualquer coisa do cardápio e comer à vontade. Além de mais alguns outros restaurantes pagos separadamente. 




    • Piscina Infantil e de adultos com várias hidromassagens e dois andares repleto de mesas, cadeiras e espreguiçadeiras. Na área da piscina tem sempre brincadeiras, competições, cinema, aula de dança, bandas tocando, festas e muito mais.





















    • Galeria de artes e leilões de arte com direito a sorteios e champanhe.
 
Leilão de obras de arte
 
Galeria de Artes




    • Boate, festa dos anos 70 (com direito a aula de dança prévia) e balada dos anos 80.
    • Beleza e atrativos da "avenida" principal do navio.

















    • O quarto é excelente, muito confortável e com tamanho bom. Nós ficamos em um com varanda (ótima opção apesar de mais caro). O banheiro é bem pequeno, mas não incomodou em nada e tem uma ducha muito boa. Uma opção interessante é pedir o café no quarto e tomar na varanda. Nossos filhos ficaram em um quarto interno, sem janela, um pouco menor, mas gostaram. Afinal, só iam lá para dormir e tomar banho.




 
Vista da varanda do quarto antes da saída
 
Vista da varanda do quarto antes da saída



    • Saímos do porto de Fort Lauderdale no final do dia, navegamos por mais um dia inteiro e no terceiro dia, antes das 8 horas da manhã, chegamos a Labadee.
    • Labadee é uma praia privada da Royal Caribbean, arrendada do Haiti.
    • Cristóvão Colombo chegou a Labadee em 1492.
    • De dentro do navio já é possível observar o que nos espera em terra.








    • Logo depois do pier você pode escolher para qual praia ir: tem uma à frente do pier, seguindo em linha reta, e duas outras mais à direita - nós escolhemos a segunda praia à direita. É uma caminhada bem pequena até lá - mapa.
    • Nas praias você tem espreguiçadeiras confortáveis, disponibilizadas pela Royal Caribbean, em áreas de sombra e no sol, como preferir.
    • A partir de 11h30 os buffets, montados pela Royal, bem próximo a todas as praias são liberados para que se coma à vontade.
    • Labadee é bem bonita, com o mar bem calmo.
    • Para quem gosta de aventura o destaque é a tirolesa, que é paga, e eu achei o preço muito alto - US$ 95. Há ainda outras atividades pagas, as quais podem ser contratadas no navio, com antecedência. 
    • A qualquer tempo, quem desejar pode voltar ao navio.
    • Às 16 horas o navio zarpa.
 
Desembarcando
 
Área logo depois do pier


 
Esta é a segunda praia à direita do pier
 
Esta é a praia próxima do pier, à frente.
 
Ao fundo, um dos buffets.




    • Saímos de Labadee quase no final do dia e, no dia seguinte, por volta de 13h30 chegamos à Velha San Juan.
    • Um pouquinho de história: San Juan é uma pequena península de Porto Rico. É a cidade mais antiga dos Estados Unidos - em 1493 Colombo , em sua segunda expedição, chega a Porto Rico. Em 1508, Juan Ponce de Léon inicia a colonização espanhola. Em 1898, passa a ser território americano e, em 1917, os porto-riquenhos passam a ser cidadãos americanos. 
    • Uma curiosidade: antigamente Porto Rico se chamava San Juan e San Juan se chamava Porto Rico.
    • Optamos por almoçar no navio e sair em seguida.
    • O objetivo era conhecer os Fortes: Castillo San Cristóbal e Castillo San Felipe del Morro, além, é claro, de contemplar a arquitetura da simpática cidade.
 
Castilho San Cristóbal - foto wikipedia
 
Castillo San Felipe del Morro - foto Wikipedia
    • Em San Juan fizemos tudo a pé (acredito que andamos uns 5 km). Para quem não tem problemas de locomoção é a melhor opção. Você anda bastante mas aprecia todos os detalhes - mapa.
    • Em frente ao porto você verá o prédio do Hotel Sheraton Old San Juan com a Walgreens embaixo (tem wi-fi aberto nas proximidades). Contornamos pela direita este prédio e depois seguimos reto passando pela Praça Arturo Somohano, pelo calçadão com alguns bares e em seguida a Praça Colón.
Pier

Saída do Pier

Saída do Pier - prédio do Sheraton à frente

Praça Arturo Somohano -nosso navio ao fundo

Calçadão com bares - Praça Arturo Somohano

Praça Colón

Praça Colón

Em frente à entrada principal do Castillo San Cristóbal

    • Depois da Praça Colón, à direita, está o Castillo San Cristóbal. Lá você compra o ingresso por US$ 5 que dá direito a visitar os dois fortes.
 Castillo San Cristóbal

 Castillo San Cristóbal

Vista dos navios de dentro do forte

Alojamento do forte

Vista do forte

Vista do forte

Antigo Cassino e Escola de Artes - vistos do forte San Cristóbal

Castillo San Felipe del Morro, visto de San Cristóbal

    • Minha sugestão é fazer a visita primeiro aos fortes, pois eles fecham às 17 horas (confirme no local e não se esqueça do fuso de 1 hora a mais em relação ao horário do navio, que é o da Flórida).
    • Saindo do primeiro forte (San Cristóbal) é só seguir o calçadão rente à muralha, que se chega ao segundo forte - San Felipe del Morro. 

 
Saindo do Forte San Cristóbal
 
Saindo do Forte San Cristóbal
 
Caminho entre os dois fortes
 
Caminho entre os dois fortes
 
Caminho entre os dois fortes
 
Próximo ao segundo forte
 
Próximo ao Forte San Felipe del Morro
 
Próximo ao Forte San Felipe del Morro
    • Em frente ao Forte tem um imenso gramado e o cemitério Santa Maria Magdalena de Pazzi. 
    • O forte é bem imponente além de um visual deslumbrante ao redor.



 
Calcadão de acesso ao forte

Farol do forte

 
Cemitério visto do forte
 
Interior do forte


 
Interior do forte
 
Vista do forte para o Jardim Paseo Ballaja
 
Capela do cemitério
 
Navio Oasis of the Sea chegando - vista da entrada do forte

 
Pôr do sol na saída do forte

Pôr do sol na saída do forte

    • Saindo do Forte San Felipe del Morro, descemos em direção ao porto, passando pelo Jardim Paseo de Ballaja (em frente ao forte). 




    • Em seguida, a Praça del Quinto Centenario e a Igreja de San José (é uma igreja com muita história e bem antiga também - estava em reforma)
 
Praça Del Quinto Centenário 

 
Praça San José
    • Continuamos nossa caminhada apreciando as pequenas ruas, que nos lembraram Portugal, até chegarmos a  Praça de Armas, onde está o City Hall (mais uma pequena parada para aproveitar o wi-fi).
 
Ruas estreitas - chegando à Praça de Armas
 
Praça de Armas
 
City Hall - Praça de Armas
 
Praça de Armas- estátuas que representam as 4 estações do ano
 
Departamento de Estado
 
Tite Curet Alonso - famoso compositor 
de salsa porto-riquenho
    • Continuamos descendo em direção ao porto e no caminho compramos alguns souvenires. 


 
Navios da Royal Caribbean - Freedom e
Oasis of the Sea (à esquerda)
    • O navio partiu às 21 horas, mas precisávamos estar a bordo uma hora antes.
    • Há inúmeras atrações no ilha e muitas praias, mas não dava tempo de conhecê-los. Vale a pena conhecer San Juan com mais calma.



    • Saímos de San Juan (Porto Rico) por volta de 21 horas e, no dia seguinte, por volta de 9 horas, atracamos em St. Martin.
    • Esta ilha, dividida em duas partes, convive com duas culturas bem diferentes: na parte superior da ilha, território francês - St. Maarten com a capital Marigot e na parte inferior da ilha, território holandês - St. Martin com a capital Philipsburg, onde nosso navio atracou.
    • A região do porto é muito bem cuidada, tivemos uma boa impressão logo que desembarcamos. Próximo à saída do navio tem uma central de informações, onde pegamos um mapinha para nos situarmos melhor.
 
Nosso navio â direita e novamente o Harmony à esquerda (o maior navio do mundo)


 
Centro de Informações
 
Praça na saída do porto
    • Em seguida fomos negociar um passeio pela ilha. Já na saída do navio o turista é abordado por vários motoristas/guias oferecendo seus serviços. Tenha calma e procure negociar, os preços não são absurdos - compensa muito mais que comprar pacotes no navio. 
    • Conseguimos uma van para todo o nosso grupo (10 pessoas) por US$ 17 para cada um, com a proposta de conhecer o lado holandês (Praia de Naho) e francês (praia Orient). Poderíamos até ter conseguido um preço melhor, mas achamos justo. Ao todo o passeio levou pouco mais de 5 horas, e fizemos quase uma volta completa na ilha - mapa.
    • Nosso guia/motorista foi o Eddy. Logo que saímos ele parou em um pequeno mercado, comprou gelo, água e refrigerante e colocou em um cooler. Nós completamos com algumas cervejas e compramos também alguns petiscos (o preço era bem em conta neste mercado). A Van dele não era nova, mas nos atendeu bem. Eddy disse que tem uma van novinha, mas que estava na revisão.

 
Nosso guia - Eddy




    • Nosso primeiro destino foi a praia de Naho e o Aeroporto Internacional Princess Juliana, que é considerado um dos mais eletrizantes do mundo - ele fica na frente de Maho Beach e, assim, os aviões são obrigados a passar a poucos metros acima da cabeça dos turistas. A praia e o mar são muito bonitos mas acabam sendo coadjuvantes, pois todos só têm olhos para os aviões. Ficamos lá mais de 1 hora e vimos vários aviões pequenos e 2 grandes aterrissando e 2 decolando. Veja a reportagem e o vídeo publicado no site da Globo (reportagem do dia 04/03/2017 - posterior a nossa viagem).












    • Saindo dali o destino foi o lado francês, Praia Orient. Uma praia bem bonita e uma das mais populares da ilha dentre as outras 30 praias existentes. Nela há diversos bares com espreguiçadeiras e guarda-sois - se consumir alguma coisa, tem direito a usar o wi-fi e o banheiro. Curtimos o visual e fizemos uma caminhada. O nudismo é permitido do lado direito da praia.
 
Orient Beach
 
Orient Beach
 
Orient Beach
 
Orient Beach
 
Orient Beach
 
Neste ponto começa a praia de nudismo
 

 
Praia de nudismo
    • Voltamos para o navio no final do dia e, por volta de 18 horas, o navio partiu novamente.



    • Saímos de St Martin por volta de 18 horas e, no dia seguinte, às 7 horas, atracamos em Basseterre (São Cristóvão). Nosso sexto dia de viagem e quarta e última parada - mapa.
    • São Cristóvão e Neves é o menor Estado soberano da América, tanto em extensão territorial quanto em número de habitantes.
    • A capital e sede do governo do Estado é Basseterre, localizada na ilha de São Cristóvão. A ilha menor, Neves, situa-se a três quilômetros de São Cristóvão, ficando separada por um estreito - The Narrows.
    • A região do porto em Basseterre também é muito bem cuidada, tivemos uma ótima impressão logo que desembarcamos. 

 
Nosso navio à esquerda
 
Portal do porto
 
Calçadão com várias lojas no porto
 
Calçadão com várias lojas no porto
    • Em seguida, assim como em St. Martin, fomos negociar um passeio pela ilha. Lá, também, você é abordado por vários motoristas/guias oferecendo seus serviços. Saia um pouco da confusão, ande uns 200 metros e negocie um valor melhor com outros guias.  
    • Conseguimos uma van para todo o nosso grupo por US$ 13 por pessoa (desta vez desembarcamos do navio em 7 pessoas ao invés das 10, o restante desceu depois), com a proposta de fazer um pequeno city tour no centro de Basseterre e uma volta na península sul de São Cristóvão fazendo algumas paradas. 
    • Ao todo o passeio levou um pouco mais de 4 horas - mapa.
    • Nossa van era muito boa e confortável - Lesroy's Taxi - o nosso guia era muito atencioso. 
    • Observamos logo na saída que a mão na ilha é inglesa e a maioria dos carros é Toyota.
 
Lesroy e sua van toyota
 
Opções de passeio

    • Na realidade foi o nosso guia que sugeriu onde irmos. Nossa primeira parada foi em Timothy Hill, fantástico - de um lado o Atlântico e, do outro, o Mar do Caribe.
 
Praia - Frigate Bay - Vista de Timothy Hill
 
Vista de Timothy Hill
 
Atlântico à esquerda e Caribe à direita
 
Vista de Timothy Hill
    • O destino seguinte foi a Praia de Cockleshell Bay - mapa. Ficamos aí por mais de duas horas. Optamos por ficar no Reggae Beach Bar, onde tinha banheiro e cerveja gelada - um balde com 6 cervejas US$ 20.








    • Retornamos para o porto passando pela mesma estrada, pela Praia Frigate e, em seguida, o porto - mapa.






 
Sinalização do Centro Histórico na saída do porto
 
Berkeley Memorial

Independence Square


Independence Square

Cathedra of_Immaculate Conception

Cathedra of_Immaculate Conception

St George's Anglican Church_(Basseterre)

National Museum

    • Retornamos ao navio antes das 15 horas para almoçar. Logo em seguida, o navio zarpou.
Voltando para o navio

De dentro do navio - partindo

Partindo

Partindo

Dentro do navio - partindo

Dentro do navio - partindo - varanda da nosso quarto

    • Navegamos neste dia e mais dois dias completos para, na manhã do nono dia, chegarmos a Fort Lauderdale.








  • Conclusão

    • O cruzeiro ficou acima das minhas expectativas e com um custo inferior a um Resort no Brasil.
    • Ter aproveitado e feito passeios em Miami, Key West e Fort Lauderdale foi muito bom também, confira em EUA - Flórida.
    • Acho interessante nossas viagens, pois possibilitam, além do passeio propriamente dito, ampliar nosso conhecimento histórico e cultural.
    • Tenho apenas três críticas a fazer: a primeira é sobre os shows de stand up comedy no navio - estes shows são interessantes para quem domina o inglês, caso contrário, não tem sentido - os demais shows utilizam linguagem universal: são musicais, danças, bandas, acrobacias, patinação no gelo. Outra, é sobre os avisos pelos alto-falantes, que deveriam ser dados em inglês e espanhol, pelo menos, já que grande parte dos passageiros é de origem hispânica.  A terceira é sobre o desembarque no Porto de Fort Lauderdale. Chegamos com chuva, único dia em que choveu. Fizemos a imigração sem problemas e depois tivemos que nos deslocar para uma cobertura localizada próxima ao desembarque para aguardarmos o transporte (aqui chegam todos os transportes para hoteis e aeroportos). Percorremos uns 100 metros debaixo de chuva, carregando as malas. A cobertura é pequena (talvez para umas cem pessoas) e não comporta as milhares de pessoas que deixam o navio quase que ao mesmo tempo (diferentemente do embarque). O piso, irregular, estava cheio de poças de água. Não há banheiro fora da área de desembarque. Achei um absurdo a falta de estrutura do porto, considerando que é um dos mais movimentados portos de turismo do mundo! 
    • Nosso retorno ao Brasil era no dia seguinte de manhã, desta forma, fizemos uma reserva pelo Booking no Hotel Ramada Airport Fort Lauderdale, que enviou um carro para nos pegar no porto e nos levar ao aeroporto no dia seguinte. 
    • Para completar nosso último dia em Fort Lauderdale fomos novamente ao Shopping Sawgrass.



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